Enviar arquivos para "/"

This commit is contained in:
Karen Vitória Alves Muniz 2025-02-20 15:53:08 +00:00
parent 047a344356
commit 7ad1f2997a
1 changed files with 318 additions and 301 deletions

View File

@ -6,7 +6,7 @@
--> -->
<html> <html>
<head> <head>
<title>CineClube</title> <title>CineClube - Artigo</title>
<meta charset="utf-8" /> <meta charset="utf-8" />
<meta name="viewport" content="width=device-width, initial-scale=1, user-scalable=no" /> <meta name="viewport" content="width=device-width, initial-scale=1, user-scalable=no" />
<link rel="stylesheet" href="assets/css/main.css" /> <link rel="stylesheet" href="assets/css/main.css" />
@ -39,316 +39,340 @@
<!-- Main --> <!-- Main -->
<article id="main"> <article id="main">
<header> <header>
<h2>Elements</h2> <h2>Experimentação, escola e extensão</h2>
<p>Aliquam ut ex ut interdum donec amet imperdiet eleifend</p> <p>Oficinas de cinema para a criação de pontes comunitárias entre escolas potiguares</p>
<h3> Marina Mayumi Bartalini IFRN <br>
Doutora em Educação UNICAMP</h3>
</header> </header>
<section class="wrapper style5"> <section class="wrapper style5">
<div class="inner"> <div class="inner">
<!-- Resumo -->
<section> <section>
<h4>Text</h4> <h3>Resumo</h3>
<p>This is <b>bold</b> and this is <strong>strong</strong>. This is <i>italic</i> and this is <em>emphasized</em>. <p class="resumo">
This is <sup>superscript</sup> text and this is <sub>subscript</sub> text. O presente artigo visa trazer reflexões sobre produções de docentes a partir de oficinas de cinema experimental de um curso de extensão de cinema do IFRN, que tem como objetivo instigar processos experimentais audiovisuais em uma escola de ensino fundamental situada em Parnamirim - RN. Os exercícios cinematográficos partiram de dispositivos de criação como forma de criar aberturas para experiências estéticas em que as artes (fotografia, teatro, música, artes visuais e literatura) fossem enfatizadas como intercessores de produções coletivas. Os exercícios resultaram em diversas produções que em seguida foram organizadas para gerarem uma narrativa possível por meio de conceitos mobilizadores que culminaram na montagem de um vídeo. O vídeo finalizado e exibido para toda comunidade escolar inaugurou o processo de construção de um cineclube mensal na escola em parceria com o cineclube Cin&Art, vinculado às aulas de artes visuais do IFRN promovendo uma parceria entre o campus e a comunidade externa.
This is <u>underlined</u> and this is code: <code>for (;;) { ... }</code>. Finally, <a href="#">this is a link</a>.</p> </p>
<hr /> <p class="keywords">
<header> <strong>Palavras-chave:</strong> Cinema; Educação; Escola pública; Dispositivos de criação; Extensão; Cineclubismo.
<h4>Heading with a Subtitle</h4> </p>
<p>Lorem ipsum dolor sit amet nullam id egestas urna aliquam</p>
</header>
<p>Nunc lacinia ante nunc ac lobortis. Interdum adipiscing gravida odio porttitor sem non mi integer non faucibus ornare mi ut ante amet placerat aliquet. Volutpat eu sed ante lacinia sapien lorem accumsan varius montes viverra nibh in adipiscing blandit tempus accumsan.</p>
<header>
<h5>Heading with a Subtitle</h5>
<p>Lorem ipsum dolor sit amet nullam id egestas urna aliquam</p>
</header>
<p>Nunc lacinia ante nunc ac lobortis. Interdum adipiscing gravida odio porttitor sem non mi integer non faucibus ornare mi ut ante amet placerat aliquet. Volutpat eu sed ante lacinia sapien lorem accumsan varius montes viverra nibh in adipiscing blandit tempus accumsan.</p>
<hr />
<h2>Heading Level 2</h2>
<h3>Heading Level 3</h3>
<h4>Heading Level 4</h4>
<h5>Heading Level 5</h5>
<h6>Heading Level 6</h6>
<hr />
<h5>Blockquote</h5>
<blockquote>Fringilla nisl. Donec accumsan interdum nisi, quis tincidunt felis sagittis eget tempus euismod. Vestibulum ante ipsum primis in faucibus vestibulum. Blandit adipiscing eu felis iaculis volutpat ac adipiscing accumsan faucibus. Vestibulum ante ipsum primis in faucibus lorem ipsum dolor sit amet nullam adipiscing eu felis.</blockquote>
<h5>Preformatted</h5>
<pre><code>i = 0;
while (!deck.isInOrder()) {
print 'Iteration ' + i;
deck.shuffle();
i++;
}
print 'It took ' + i + ' iterations to sort the deck.';</code></pre>
</section> </section>
<!-- Introdução -->
<section> <section>
<h4>Lists</h4> <h3>Introdução</h3>
<div class="row"> <h5>Cinema na escola escola no cinema</h5>
<div class="col-6 col-12-medium"> <p class="artigo">
<h5>Unordered</h5> Por meio de aulas prático-teóricas e experimentação com técnicas simples de
<ul> filmagem com câmeras de celular foram produzidas fotografias, vídeoartes e curtas
<li>Dolor pulvinar etiam.</li> metragens compartilhados em cineclubes tanto na escola de ensino fundamental
<li>Sagittis adipiscing.</li> quanto no Instituto Federal do Rio Grande do Norte, ambas situadas no municípop de
<li>Felis enim feugiat.</li> Parnamirim, promovendo uma ponte de interação sociocultural entre as duas
</ul> instituições educativas. O cinema como prática social, cultural, artística e pedagógica é
<h5>Alternate</h5> a linguagem pela qual distintas realidades comunitárias são compartilhadas por meio
<ul class="alt"> de produções feitas no chão da escola e por aqueles que a habitam. É pela
<li>Dolor pulvinar etiam.</li> experimentação de câmeras e projetores que muitas vezes fazem parte de toda uma
<li>Sagittis adipiscing.</li> cultura visual já presente nas práticas pedagógicas que o cinema se potencializa pelo
<li>Felis enim feugiat.</li> seu poder aglutinador de pessoas, paisagens urbanas e rurais de Parnamirim a partir
</ul> de histórias orais de docentes, estudantes e moradores do bairro.
</div> </p>
<div class="col-6 col-12-medium"> <p class="artigo">
<h5>Ordered</h5> A formação em cinema promove um encontro entre câmera e lugar e as
<ol> possíveis imagens e sons que possam vir a surgir, permitem a abertura para novas
<li>Dolor pulvinar etiam.</li> relações que acontecem neste espaço aberto interacional onde sempre há conexões
<li>Etiam vel felis viverra.</li> ainda por serem feitas e relações ainda a desabrochar. A imagem, assim como o espaço
<li>Felis enim feugiat.</li> é aqui o produto de relações entre profissionais da educação e seus territórios
<li>Dolor pulvinar etiam.</li> escolares em contato com técnicas simples de gravação de audiovisuais, de edição e
<li>Etiam vel felis lorem.</li> montagem na pós-produção. O uso criativo das câmeras busca trazer outras versões
<li>Felis enim et feugiat.</li> daquilo que já conhecemos da escola pela via da instauração de novos sentidos por meio de processos experimentais sempre abertos e inacabados pela via de imagens
</ol> que não se fecham em si mesmas, pelo contrário, abrem inúmeras possibilidades de
<h5>Icons</h5> intepretação e nos permitem conhecer aquele espaço cotidiano desde novos ângulos,
<ul class="icons"> enquadramentos, planos, tempos até então desconhecidos.
<li><a href="#" class="icon brands fa-twitter"><span class="label">Twitter</span></a></li> </p>
<li><a href="#" class="icon brands fa-facebook-f"><span class="label">Facebook</span></a></li>
<li><a href="#" class="icon brands fa-instagram"><span class="label">Instagram</span></a></li>
<li><a href="#" class="icon brands fa-github"><span class="label">Github</span></a></li>
</ul>
</div>
</div>
<h5>Actions</h5>
<div class="row">
<div class="col-6 col-12-medium">
<ul class="actions">
<li><a href="#" class="button primary">Default</a></li>
<li><a href="#" class="button">Default</a></li>
</ul>
<ul class="actions small">
<li><a href="#" class="button primary small">Small</a></li>
<li><a href="#" class="button small">Small</a></li>
</ul>
<ul class="actions stacked">
<li><a href="#" class="button primary">Default</a></li>
<li><a href="#" class="button">Default</a></li>
</ul>
<ul class="actions stacked">
<li><a href="#" class="button primary small">Small</a></li>
<li><a href="#" class="button small">Small</a></li>
</ul>
</div>
<div class="col-6 col-12-medium">
<ul class="actions stacked">
<li><a href="#" class="button primary fit">Default</a></li>
<li><a href="#" class="button fit">Default</a></li>
</ul>
<ul class="actions stacked">
<li><a href="#" class="button primary small fit">Small</a></li>
<li><a href="#" class="button small fit">Small</a></li>
</ul>
</div>
</div>
</section> </section>
<!-- Oficina de cinema para docentes -->
<section> <section>
<h4>Table</h4> <h3>Oficina de cinema para docentes</h3>
<h5>Default</h5> <p class="artigo">
<div class="table-wrapper"> A Escola Municipal Prof.ª Jacira Medeiros de Sousa Silva Lima foi estrategicamente
<table> escolhida como campo de atuação onde pesquisa, ensino e extensão complementamse. A escola de Ensino Fundamental fica a 4 quilômetros de distância do Instituto
<thead> Federal do Rio Grande do Norte Campus Parnamirim e embora estejam próximas,
<tr> não há nenhum fluxo de estudantes e docentes entre as instituições.
<th>Name</th> </p>
<th>Description</th> <p class="artigo">
<th>Price</th> Por meio de aulas prático-teóricas foram produzidas fotografias, vídeoarte e curtas
</tr> metragens compartilhados em duas exibições de cineclube tanto na escola de ensino
</thead> fundamental quanto no Instituto Federal
<tbody> </p>
<tr> <p class="artigo"> As oficinas partiram da fruição de fragmentos de filmes nacionais, curtas-metragens ou
<td>Item One</td> vídeoarte de artistas brasileiras(os) que foram disparadores de ideias para as
<td>Ante turpis integer aliquet porttitor.</td> produções. Trabalhar com fragmentos permite pensar para além da preocupação com
<td>29.99</td> a narratividade, ou seja, pouco importa o começo, meio e fim dos filmes e vídeos
</tr> escolhidos para exibição. O que importa é a articulação entre as imagens e sons e as
<tr> infinitas possibilidades de encontros com cada espectador que ao entrar em contato
<td>Item Two</td> com estas produções, inspiram-se para criarem suas próprias imagens, saindo assim de
<td>Vis ac commodo adipiscing arcu aliquet.</td> sua condição de contemplador para a de produtor, propondo possibilidades de novas
<td>19.99</td> formas de ver os locais que habita cotidianamente.
</tr> </p>
<tr> <p class="artigo">
<td>Item Three</td> Do ponto de vista da extensão, é importante criar uma diversidade de produções
<td> Morbi faucibus arcu accumsan lorem.</td> escolares regionais que mostrem, por meio de imagens e sons suas especificidades
<td>29.99</td> territoriais, para assim alcançar visibilidade social e cultural e promover pontes
</tr> comunitárias entre a escola de Ensino Fundamental e o campus do IFRN. Iniciar um
<tr> movimento entre duas escolas pode criar vias de continuidade dos projetos, ou mesmo
<td>Item Four</td> uma distrubuição das produções em âmbito nacional, através da participação em
<td>Vitae integer tempus condimentum.</td> festivais de cinema escolares que façam com que imagens e sons potiguares ecoem e
<td>19.99</td> cheguem em públicos de todo o país.
</tr> </p>
<tr> <p class="artigo">
<td>Item Five</td> As oficinas de cinema visaram instigar os processos de produção dos docentes, assim
<td>Ante turpis integer aliquet porttitor.</td> como a construção coletiva de cineclubes para estreitar as parcerias entre IFRN e E.M.
<td>29.99</td> Jacira Medeiros. As oficinas foram realizadas quinzenalmente entre julho e dezembro
</tr> de 2024 e buscaram formas de introduzir as proposições da lei 13.006/141 que por
</tbody> ainda não estar regulamentada, não define as metodologias pelas quais o cinema deva
<tfoot> inserir-se no cotidiano escolar.
<tr> </p>
<td colspan="2"></td> <p class="artigo">
<td>100.00</td> A lei federal 13.006/14, define a obrigatoriedade de exibir mensalmente duas
</tr> horas de cinema nacional como componente complementar curricular, integrado à
</tfoot> proposta pedagógica escolar. O combate por uma regulamentação que entenda o
</table> cinema contrariamente à lógica de seu consumo e contemplação fez-se importante no
</div> campo da educação pois, quando entra na escola, o cinema deve ser parte ativa dos
processos educativos e não apenas ferramenta pedagógica que ilustre conteúdos ou
<h5>Alternate</h5> mesmo sirva para preencher lacunas em momentos de lazer e em dias de chuva
<div class="table-wrapper"> durante o período letivo.
<table class="alt"> </p>
<thead> <p class="artigo">
<tr> Qualificar as formações em cinema por meio da experimentação é uma forma
<th>Name</th> de propôr uma prática sempre em vias de construir-se, com foco nas especificidades territoriais onde as escolas estão situadas. Nesse sentido, as oficinas de cinema para
<th>Description</th> docentes do curso de extensão, buscaram formar docentes por meio de filmagens
<th>Price</th> orientadas por dispositivos de criação que possam, talvez, futuramente inspirar os
</tr> estudantes da escola onde atuam a trabalharem com recursos audiovisuais. É também
</thead> objetivo do projeto, o reconhecimento das produções docentes que podem compor
<tbody> programações cineclubistas junto a outros curta-metragens, filmes e videoartes que
<tr> estão em circulação em locais de exibição que têm visibilidade. Igualar as produções
<td>Item One</td> docentes a produções financiadas por editais públicos e privados, é uma forma de dizer
<td>Ante turpis integer aliquet porttitor.</td> à comunidade escolar que suas produções são tão potentes como aquelas que vemos
<td>29.99</td> na televisão ou nos cinemas.
</tr> </p>
<tr> <p class="artigo">
<td>Item Two</td> As experimentações docentes do Jacira (assim chamamos afetivamente a
<td>Vis ac commodo adipiscing arcu aliquet.</td> escola) revelam cores, formas e texturas visuais que surgem sob a perspectiva de
<td>19.99</td> olhares guiados pelos dispositivos de criação. O trabalho com os dispositivos de criação
</tr> aponta um caminho para os distintos pontos de vista que podemos ter da escola
<tr> quando estamos imersos em um processo inventivo que permite que criemos deixando
<td>Item Three</td> que nos atravessemos por aquilo que nos cerca.
<td> Morbi faucibus arcu accumsan lorem.</td> </p>
<td>29.99</td> <p class="artigo">
</tr> O dispositivo atua tanto como indicador de alguns gestos a serem realizados
<tr> como forma de promover rupturas nos habituais usos escolares das câmeras,
<td>Item Four</td> justamente ao estabelecer alguns parâmetros para a captura das imagens, mas
<td>Vitae integer tempus condimentum.</td> deixando todas as demais decisões para quem as filma, criando passagens para linhas
<td>19.99</td> flexíveis ou de fuga. O dispositivo seria então "a introdução de linhas ativadoras em um
</tr> universo escolhido. Ele pressupõe duas linhas complementares: uma de extremo
<tr> controle, regras, limites, recortes: e outra de absoluta abertura" (MIGLIORIN, 2015, p.
<td>Item Five</td> 79).
<td>Ante turpis integer aliquet porttitor.</td> </p>
<td>29.99</td> <p class="artigo">
</tr> Pode ser que, por exemplo, a regra seja pendurar uma câmera por um cadarço
</tbody> amarrado em alguma parte do corpo; ou quem sabe prendê-la num boné e sair pela cidade filmando o céu; ou deixá-la parada para assim compor um plano fixo para captar
<tfoot> tudo o que passa diante dela, como é por exemplo, a proposta do dispositivo “Minuto
<tr> Lumière”. Esse dispositivo busca dar ênfase no enquadramento como importante
<td colspan="2"></td> recurso cinematográfico. Sua simplicidade tem grande força como exercício que
<td>100.00</td> permite que nos atenhamos a um recorte, a uma delimitação retangular do que vemos
</tr> e onde toda a atenção se aglutina por intermédio da câmera.
</tfoot> </p>
</table> <blockquote> Quando o que se interpõe entre esse mundo e nós é uma câmera, o mundo,
</div> habitualmente, nos surpreende. Produz-se um estranhamento, uma
vivência quase virginal do olhar. Até o velho mundo parece novo, bem mais
novo. Essa experiência nos traz um saber, mas não um saber a ser ensinado,
e sim a ser construído no gesto de enquadrar e registrar esse olhar.
(FRESQUET, 2013, p. 103)
</blockquote>
<p class="artigo">
No final do processo de produção, os vídeos passaram por uma montagem
experimental inspirada pelo dispositivo intitulado “Montar com Kuleshov” em que os
docentes tinha que lidar com um plano fixo e definido pela oficineira para em seguida
filmar outros dois planos que pudessem compor com o “plano base” desse exercício de
criação.
</p>
<p class="artigo">
A finalização da edição e montagem de todos os exercícios realizados durante
as oficinas foi realizada pelo bolsista do projeto e ao tomar forma de curta-metragem,
reproduzido e exibido durante os cineclubes escolares. O curta-metragem “Jacira tem
memória” foi exibido na mostra de fim de ano da escola. Quando compartilhados e
debatidos em grupo, esses vídeos passam a integrar o imaginário coletivo daqueles que
fazem parte daquelas escolas específicas permitindo um novo povoamento de
possibilidades imaginativas daquele lugar
</p>
</section> </section>
<!-- Linhas de continuidade do projeto -->
<section> <section>
<h4>Buttons</h4> <h3>Linhas de continuidade do projeto</h3>
<ul class="actions"> <p class="artigo">
<li><a href="#" class="button primary">Primary</a></li> O fortalecimento das produções audiovisuais docentes assim como a circulação tanto
<li><a href="#" class="button">Default</a></li> na escola de ensino fundamental como no Instituto Federal tem criado uma rede
</ul> comunitária de exibição de filmes feitos nos bairros de Parnamirim, RN. A organização
<ul class="actions"> de cineclubes nas escolas ainda está em andamento e para obter formação sobre
<li><a href="#" class="button large">Large</a></li> cinemas contra hegemônicos, foi feita uma parceria com o Cineclube Mulungu que
<li><a href="#" class="button">Default</a></li> opera em Natal RN.
<li><a href="#" class="button small">Small</a></li> Durante os meses de setembro e novembro, foi realizado o curso de cinema com
</ul> recorte étnico-racial que tem como proposta fazer um balanço bibliográfico e
<ul class="actions fit"> filmográfico sobre a representação racial no cinema brasileiro, como forma de debater
<li><a href="#" class="button fit">Fit</a></li> o imaginário racial brasileiro presente em diversos filmes nacionais.
<li><a href="#" class="button primary fit">Fit</a></li> </p>
<li><a href="#" class="button fit">Fit</a></li> <p class="artigo">
</ul> A importância desse curso no IFRN se dá pela fruição e posterior debate acerca das
<ul class="actions fit small"> produções do cinema negro e indígena que têm sido incorporados no curso de
<li><a href="#" class="button primary fit small">Fit + Small</a></li> extensão como forma de instaurar visualidades culturais abrangentes que nos mostrem
<li><a href="#" class="button fit small">Fit + Small</a></li> uma diversidade de formas de vida e de fazer cinema no país.
<li><a href="#" class="button primary fit small">Fit + Small</a></li> O impacto analisado de forma qualitativa foi observado durante as exibições das
</ul> produções estudantis misturadas às produções audiovisuais lançadas por grandes
<ul class="actions"> produtoras de cinema em nosso cineclube quinzenal na escola. As rodas de conversa
<li><a href="#" class="button primary icon solid fa-download">Icon</a></li> ao final de cada sessão, mostraram um paralelismo entre esses dois tipos de produções,
<li><a href="#" class="button icon solid fa-download">Icon</a></li> nas quais as falas sobre um longa-metragem exibido em seguida a pequenos vídeos
</ul> realizados em oficinas experimentais de cinema foram analisadas em conjunto.
<ul class="actions"> </p>
<li><span class="button primary disabled">Disabled</span></li>
<li><span class="button disabled">Disabled</span></li>
</ul>
</section> </section>
<!-- Extensão como formação de comunidades de cinema -->
<section> <section>
<h4>Form</h4> <h3>Extensão como formação de comunidades de cinema</h3>
<form method="post" action="#"> <p class="artigo">
<div class="row gtr-uniform"> O projeto de extensão tem o objetivo de conectar as instituições educativas por meio
<div class="col-6 col-12-xsmall"> do trânsito de imagens e sons produzidos na oficina para docentes na escola municipal Jacira Medeiros e nas aulas de artes visuais no Instituto Federal. Por serem audiovisuais
<input type="text" name="demo-name" id="demo-name" value="" placeholder="Name" /> produzidos em bairros vizinhos é interessante observar a potência do cinema como
</div> forma de aproximar os estudantes territorialmente. É comum, durante as exibições,
<div class="col-6 col-12-xsmall"> que comentem sobre os locais filmados, contando anedotas daqueles lugares e
<input type="email" name="demo-email" id="demo-email" value="" placeholder="Email" /> reconhecendo elementos do bairro que aparecem nas imagens, mostrando que o
</div> compartilhamento nos cineclubes é uma forma de criar uma relação de pertencimento
<div class="col-12"> territorial através da construção de uma comunidade de cinema.
<select name="demo-category" id="demo-category">
<option value="">- Category -</option>
<option value="1">Manufacturing</option>
<option value="1">Shipping</option>
<option value="1">Administration</option>
<option value="1">Human Resources</option>
</select>
</div>
<div class="col-4 col-12-small">
<input type="radio" id="demo-priority-low" name="demo-priority" checked>
<label for="demo-priority-low">Low</label>
</div>
<div class="col-4 col-12-small">
<input type="radio" id="demo-priority-normal" name="demo-priority">
<label for="demo-priority-normal">Normal</label>
</div>
<div class="col-4 col-12-small">
<input type="radio" id="demo-priority-high" name="demo-priority">
<label for="demo-priority-high">High</label>
</div>
<div class="col-6 col-12-small">
<input type="checkbox" id="demo-copy" name="demo-copy">
<label for="demo-copy">Email me a copy</label>
</div>
<div class="col-6 col-12-small">
<input type="checkbox" id="demo-human" name="demo-human" checked>
<label for="demo-human">Not a robot</label>
</div>
<div class="col-12">
<textarea name="demo-message" id="demo-message" placeholder="Enter your message" rows="6"></textarea>
</div>
<div class="col-12">
<ul class="actions">
<li><input type="submit" value="Send Message" class="primary" /></li>
<li><input type="reset" value="Reset" /></li>
</ul>
</div>
</div>
</form>
</section>
<section> </p>
<h4>Image</h4> <p class="artigo">
<h5>Fit</h5> Ao reconhecermos as diversas maneiras de perceber o mundo, construímos, conforme
<div class="box alt"> Rancière (2015), um sistema de evidências compostas, nas quais há elementos
<div class="row gtr-50 gtr-uniform"> compartilhados por todos, permitindo-nos formar uma comunidade que se aglutina no
<div class="col-12"><span class="image fit"><img src="images/banner.jpg" alt="" /></span></div> momento do cineclube em que aqueles pequenos fragmentos de mundos em comum
<div class="col-4"><span class="image fit"><img src="images/pic01.jpg" alt="" /></span></div> são colocarmos em evidência.
<div class="col-4"><span class="image fit"><img src="images/pic02.jpg" alt="" /></span></div> A escola compartilhada em seus espaços, paisagens, tempos e diferenças convida a
<div class="col-4"><span class="image fit"><img src="images/pic03.jpg" alt="" /></span></div> participação de todas as partes exclusivas das/dos ali presentes que, ao partilharem "o
<div class="col-4"><span class="image fit"><img src="images/pic03.jpg" alt="" /></span></div> visível e o invisível, o barulho e o ruído, a palavra, a imagem e o som" (RANCIÈRE, 2015,
<div class="col-4"><span class="image fit"><img src="images/pic02.jpg" alt="" /></span></div> p.18), inventam conjuntamente um comum.
<div class="col-4"><span class="image fit"><img src="images/pic01.jpg" alt="" /></span></div> </p>
<div class="col-4"><span class="image fit"><img src="images/pic02.jpg" alt="" /></span></div> <p class="artigo">
<div class="col-4"><span class="image fit"><img src="images/pic01.jpg" alt="" /></span></div> A escola compartilhada em seus espaços, tempos e diferenças convida a
<div class="col-4"><span class="image fit"><img src="images/pic03.jpg" alt="" /></span></div> participação de todas as partes das/dos ali presentes que, ao partilharem "o visível e o
</div> invisível, o barulho e o ruído, a palavra, a imagem e o som" (RANCIÈRE, 2015, p.18),
</div> inventando conjuntamente um comum. Guimarães (2015) considera o cinema como
<h5>Left &amp; Right</h5> uma linguagem singular capaz de inventar comunidades de cinema em que "os
<p><span class="image left"><img src="images/pic04.jpg" alt="" /></span>Morbi mattis mi consectetur tortor elementum, varius pellentesque velit convallis. Aenean tincidunt lectus auctor mauris maximus, ac scelerisque ipsum tempor. Duis vulputate ex et ex tincidunt, quis lacinia velit aliquet. Duis non efficitur nisi, id malesuada justo. Maecenas sagittis felis ac sagittis semper. Curabitur purus leo, tempus sed finibus eget, fringilla quis risus. Maecenas et lorem quis sem varius sagittis et a est. Maecenas iaculis iaculis sem. Donec vel dolor at arcu tincidunt bibendum. Interdum et malesuada fames ac ante ipsum primis in faucibus. Fusce ut aliquet justo. Donec id neque ipsum. Integer eget ultricies odio. Nam vel ex a orci fringilla tincidunt. Aliquam eleifend ligula non velit accumsan cursus. Etiam ut gravida sapien. Morbi mattis mi consectetur tortor elementum, varius pellentesque velit convallis. Aenean tincidunt lectus auctor mauris maximus, ac scelerisque ipsum tempor. Duis vulputate ex et ex tincidunt, quis lacinia velit aliquet. Duis non efficitur nisi, id malesuada justo. Maecenas sagittis felis ac sagittis semper. Curabitur purus leo, tempus sed finibus eget, fringilla quis risus. Maecenas et lorem quis sem varius sagittis et a est. Maecenas iaculis iaculis sem. Donec vel dolor at arcu tincidunt bibendum. Interdum et malesuada fames ac ante ipsum primis in faucibus. Fusce ut aliquet justo. Donec id neque ipsum. Integer eget ultricies odio. Nam vel ex a orci fringilla tincidunt. Aliquam eleifend ligula non velit accumsan cursus. Etiam ut gravida sapien.</p> diferentes processos de constituição da visibilidade dos anônimos, na distribuição
<p><span class="image right"><img src="images/pic05.jpg" alt="" /></span>Vestibulum ultrices risus velit, sit amet blandit massa auctor sit amet. Sed eu lectus sem. Phasellus in odio at ipsum porttitor mollis id vel diam. Praesent sit amet posuere risus, eu faucibus lectus. Vivamus ex ligula, tempus pulvinar ipsum in, auctor porta quam. Proin nec dui cursus, posuere dui eget interdum. Fusce lectus magna, sagittis at facilisis vitae, pellentesque at etiam. Quisque posuere leo quis sem commodo, vel scelerisque nisi scelerisque. Suspendisse id quam vel tortor tincidunt suscipit. Nullam auctor orci eu dolor consectetur, interdum ullamcorper ante tincidunt. Mauris felis nec felis elementum varius. Nam sapien ante, varius in pulvinar vitae, rhoncus id massa. Donec varius ex in mauris ornare, eget euismod urna egestas. Etiam lacinia tempor ipsum, sodales porttitor justo. Aliquam dolor quam, semper in tortor eu, volutpat efficitur quam. Fusce nec fermentum nisl. Aenean erat diam, tempus aliquet erat. Etiam iaculis nulla ipsum, et pharetra libero rhoncus ut. Phasellus rutrum cursus velit, eget condimentum nunc blandit vel. In at pulvinar lectus. Morbi diam ante, vulputate et imperdiet eget, fermentum non dolor. Ut eleifend sagittis tincidunt. Sed viverra commodo mi, ac rhoncus justo. Duis neque ligula, elementum ut enim vel, posuere finibus justo. Vivamus facilisis maximus nibh quis pulvinar. Quisque hendrerit in ipsum id tellus facilisis fermentum. Proin mauris dui.</p> vigente das parcelas e das ocupações configuradas por uma política determinada" (GUIMARÃES, 2015, p. 49) são requisitados para tomar parte no comum sempre
provisório e negociável entre todas/os
</p>
<p class="artigo">
O cinema na escola reordena e recombina elementos humanos e não-humanos
no campo sensível, estético e político por meio de uma construção ativa do comum.
"As comunidades de cinema dão a ver - como coisa experimentada sensivelmente - na
forma filme - as muitas fraturas do comum" (GUIMARÃES, 2015, p. 50). Os filmes
produzidos na escola por quem ali está, com o que ali existe, compõem um regime
estético que se conforma pela redistribuição das maneiras de expressão. Funções
muitas vezes fixas, tanto das pessoas e quanto dos lugares, fissurando os regimes
políticos e estéticos vigentes, desestabilizando os lugares que cabe a cada um: funções
que devem ser cumpridas e espaços que devem ocupar. A arte/cinema cria uma nova
divisão do comum, regurgita o que ali já estava para devolver em conformações outras,
fazendo oscilar as palavras, os discursos, as imagens e instaurar outras formas de
visibilidade. "As singularidades são visibilizadas pelo convite de um olhar que preserve
os lugares distintos de onde cada um vê" (GUIMARÃES, 2015, p. 55).
</p>
<p class="artigo">
Nossa comunidade de cinema configurou-se no compartilhamento recorrente
de forças de expressão, olhares e impressões que a cada encontro produziu acúmulos
de palavras para falar das produções cinematográficas; novos gestos para manipulação
das câmeras de celular: exploração de editor de imagens, variedade de filtros,
tratamento de som e montagem e edição de vídeo.
</p>
<p class="artigo">
A potência de nossos encontros vibrava justamente na construção coletiva de
uma zona ampla de discussão e multiplicação de pensares, ideias e inspirações que
dessem a possibilidade "de contar tanto com que o outro vê (e que nós não vemos),
quanto com aquilo que ele também não vê, igualmente" (GUIMARÃES, 2015, p. 50)
</p>
<p class="artigo">
Reconhecer e partilhar percepções sobre particularidades do bairro, suas ruas,
vizinhos, árvores, pontos de encontro por meio do cinema, é uma forma de estabelecer
uma relação com o outro numa experiência mediada por planos, enquadramentos,
luzes e ângulos específicos daquele lugar em comum. Ao filmarmos a partir de escolhas
do que aquele lugar tem a oferecer também o inventamos a partir de novos olhares
intermediados pelas câmeras de celular. Se as imagens de hoje frequentemente
limitam nossas experiências do turismo à publicidade a aposta no cinema é um
esforço pela criação de experiências genuínas, permitindo a presença da comunidade
escolar na relação com aquilo que se vê e se sente.
</p>
</section>
<section class="bibliografia">
<h3>Bibliografia</h3>
<ul>
<li>
<strong>BARTALINI, M. M.</strong> Para além da sala escura: encontros entre cinema e escola. Tese de (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, p.235. 2021.
</li>
<li>
<strong>BERGALA, A.</strong> Hipótese-Cinema pequeno tratado de transmissão do cinema dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: Booklink, CINEAD-LISE-FE/UFRJ, 2008, pp. 127-167.
</li>
<li>
<strong>FRESQUET, A.</strong> Cinema e educação: reflexões e experiências com professores e estudantes de educação básica, dentro e "fora" da escola. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2013.
</li>
<li>
<strong>FRESQUET, A. e MIGLIORIN, C.</strong> Da obrigatoriedade do cinema na escola, notas para uma reflexão sobre a Lei 13006/2014. FRESQUET, A. (org.). Cinema e Educação: a lei 13.006 reflexões, perspectivas e propostas. Ouro Preto, Universo Produções, 2015, pp. 4-23.
</li>
<li>
<strong>GUIMARÃES, C. G.</strong> (2015). O que é uma comunidade de cinema?. Revista Eco_Pós, 18(1), 4556.
</li>
<li>
<strong>LÓPEZ, M. V.</strong> Filmar a escola: teoria da escola. In: Elogio da escola. Editora Autêntica: Belo Horizonte, 2017, pp. 225-233.
</li>
<li>
<strong>LÓPEZ, M. V.</strong> A escola como lugar de suspensão. In: Encontrar escola. KOHAN, O.W; MARTINS, F.F.R.; NETTO, M.J.V (org.) Editora Lamparina e FAPERJ, Rio de Janeiro, 2014, pp. 84-91.
</li>
<li>
<strong>MENEZES, Luciana Bessa.</strong> A arte do encontro: cineclube na escola. Revista Entreideias, Salvador, v. 6, n. 1, p. 11-26, jan./jun. 2017. Acesso em: 29.set.2023.
</li>
<!-- Novos autores adicionados -->
<li>
<strong>MIGLIORIN, C.</strong> O dispositivo como estratégia narrativa. Revista Acadêmica de Cinema nº 3, Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 2005.
</li>
<li>
<strong>MIGLIORIN, C.</strong> Inevitavelmente Cinema: Educação, política e mafuá. 1ªed. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2015.
</li>
<li>
<strong>MIGLIORIN, C., PIPANO I.</strong> Cinema de brincar. Belo Horizonte: Relicário, 2019.
</li>
<li>
<strong>MIRANDA, C. E. A.</strong> Educação e Dispositivos de Criação: o cinema de bolso. In: CineOP: 11ª Mostra de Cinema de Ouro Preto, 2016, Ouro Preto. CineOP 11ª Mostra de Cinema de Ouro Preto - Cinema Patrimônio. v. 1. Belo Horizonte: Universo Produções, 2016. pp. 146 - 148.
</li>
<li>
<strong>OLIVEIRA JR, W. M.</strong> Outros espaços no cinema contemporâneo: campo de experimentações escolares?. Sorocaba, SP. v. 18, nº 1, Quaestio, 2016, pp. 67-84.
</li>
<li>
<strong>OLIVEIRA JR, W. M.</strong> Vídeos, resistências e geografias menores: Linguagens e maneiras contemporâneas de resistir. Terra Livre. São Paulo-SP, Ano 26, V. 1, nº 34. pp. 161-176, Jan-Jun/2010.
</li>
<li>
<strong>OLIVEIRA JR, W. M.</strong> Apostar no fora, no intervalo, na experimentação. In: Construções em trânsito. Fundação de Serralves. Porto, Portugal, 2015.
</li>
<li>
<strong>RANCIÈRE, Jacques.</strong> A partilha do sensível: estética e política. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Editora 34, 2005.
</li>
<li>
<strong>RANCIÈRE, Jacques.</strong> El maestro ignorante: Cinco lecciones sobre la emancipación intelectual. Trad. Claudia E. Fagaburu. Libros del Zorzal: Buenos Aires, 2007.
</li>
<li>
<strong>RANCIÈRE, Jacques.</strong> O espectador emancipado. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2012.
</li>
</ul>
</section> </section>
</div> </div>
@ -357,15 +381,8 @@ print 'It took ' + i + ' iterations to sort the deck.';</code></pre>
<!-- Footer --> <!-- Footer -->
<footer id="footer"> <footer id="footer">
<ul class="icons">
<li><a href="#" class="icon brands fa-twitter"><span class="label">Twitter</span></a></li>
<li><a href="#" class="icon brands fa-facebook-f"><span class="label">Facebook</span></a></li>
<li><a href="#" class="icon brands fa-instagram"><span class="label">Instagram</span></a></li>
<li><a href="#" class="icon brands fa-dribbble"><span class="label">Dribbble</span></a></li>
<li><a href="#" class="icon solid fa-envelope"><span class="label">Email</span></a></li>
</ul>
<ul class="copyright"> <ul class="copyright">
<li>&copy; Untitled</li><li>Design: <a href=#>Karen Muniz</a></li> <li>&copy; CineClube</li><li>Design: <a href="#">Karen Muniz</a></li>
</ul> </ul>
</footer> </footer>